quarta-feira, 22 de outubro de 2008

Musica



Bombs Over Providence:
Walkerton, Workfare, And The Wusses Who Watched


Tradução:

Ei irmão, você pode poupará cerca de metade de um quarto de centeio?
Ontário da água e matou antes de eu temo que estou a sua opinião sobre uma próxima.
Estou condenado a rever primeiras páginas, tarde desculpas que não poderia salvar-nos.
Mal educado, mas bem alimentados, o fogo em nossos olhos é uma faísca na melhor das hipóteses.
Eles vão vender o gás como eles vendem a água, Aposto que eles vão nos matar com isso também.
E nós vamos estar engasgada dormir sozinha à noite
porque gostamos do que as meninas acho muito difícil.
Nós nunca vamos buscar os nossos pais a entender.
Não até que tudo esteja desaparecido.
Não até sua última rede de segurança acarinhados continua a ser cortada,
amputando, sumiu, desapareceu, sumiu.
Cuidados de Saúde e de corte é apenas o começo,
corte da Previdência apenas o começo,
cortando nossas escolas é apenas o começo.
Como é que ela alguma vez chegar até aqui?
Esta é adepto de uma tendência maior do que estamos fazendo, mas uma parte.
Essa é a nossa chance agora em repouso, chegar,
puxa, e trazer para baixo paredes desmoronando conosco.
Próxima parada velho Queen's Park.
Nossos olhos á luz da escuridão.
Iremos encontrar combustível para essa faísca.
Queimando as paredes em torno do piso sobre o qual eles são negociados vidas de votos.
Vou fazer um esforço para investigar os destroços de um coração que irá fixar-me bem.
Vou descer a partir deste domingo construída no local prefeituras nos fins de semana.
Vou confirmar isso como otimismo, na melhor das hipóteses e do comércio para a minha Patchcords em gravatas.
E eu vou correr de volta para o meu trabalho.




Original:

Hey brother can you spare about a half a quart of rye?
Ontario water's killed before and I fear I'm the next one on its mind.
I'm damned to review front pages, late apologies that couldn't save us.
Barely literate, but well-fed, the fire in our eyes is a spark at best.
They'll sell the gas like they sell the water, I bet they'll kill us with that too.
And we'll be choking ourselves to sleep alone at night
because we like the girls that think real hard.
We'll never get our parents to understand.
Not till everything is gone.
Not till their last cherished safety net remains to be cut,
slashed, gone, gone, gone.
And cutting Health Care's just the start,
cutting Welfare's just the start,
cutting our schools is just the start.
How did it ever get this far?
This is adherent to a greater trend of which we're but a part.
Such is our chance now to stand, reach out,
pull, and bring down crumbling walls with us.
Next stop old Queen's Park.
Our eyes will light the dark.
We'll find fuel for that spark.
Burning down the walls around the floors on which they're traded lives for votes.
I'll take the trouble to investigate the rubble for a heart that'll set me right.
I'll step down from this soapbox built in local halls on the weekends.
I'll acknowledge this as optimism at best and trade my patchcords in for neckties.
And I'll run back to my job.

Reeducandos da Cadeia Pública de Juara participam de oficina de arte



Várzea Grande, 19/10/2008 - 08:49.

Da Redação

A combinação de cores, pedras, e outros tipos de materiais alternativos transformam telhas usadas para construção civil em obras de arte. A produção dos objetos decorativos foi o início de um trabalho de ressocialização para nove reeducandos da Cadeia Pública do município de Juara, que participaram de uma oficina de artes nesta quinta-feira (16.10) dentro da unidade.

Na ocasião, os reeducandos puderam conhecer as técnicas usadas para decoração das telhas. “A idéia foi uma experiência para que os reeducandos de Juara pudessem perceber os trabalhos que podem ser feitos dentro da cadeia”, explicou a coordenadora de artes do presídio feminino Ana Maria do Couto May, em Cuiabá, Cleusa Maria Fardin.

Segundo o diretor da Cadeia Pública de Juara, Edilson Borges Gomes, o projeto da oficina de artes dentro da cadeia é o processo inicial da construção da auto-estima do reeducando. “É o momento em que eles podem descobrir suas aptidões e se preparar para o mercado de trabalho quando estiverem fora da unidade”.

“Ficamos sabendo que existia essa oficina de artes nos presídios do Estado durante o Curso de Formação Continuada dos Profissionais Envolvidos na Ressocialização do Vale do Arinos. A capacitação veio para fomentar a idéia de ressocialização na região”, completou o diretor.

Para o reeducando Adilson Ferreira de Oliveira, um dos participantes da oficina de arte, produzir a peça é uma forma de obter conhecimento e preencher o tempo dentro da cadeia. “É uma oportunidade que temos de aprender coisas novas”, disse.

“Demos o ‘ponta pé’ inicial. Agora, a cadeia vai precisar de um agente multiplicador que dê continuidade à oficina. Agentes esses que devem ir em busca de novas idéias para trabalhar o processo de ressocialização na unidade”, frisou a coordenadora de artes, Cleusa Fardin.

De acordo com o diretor da cadeia, depois de prontas, as peças devem ser expostas na Casa de Artes de Juara para comercialização.


Site:http://www.odocumento.com.br/noticia.php?id=278546


Comentário de Camila Ribeiro:
Este projeto ajuda muitos presos que ao sairem da cadeia não sabe o que fazer para voltar ao mercado de trabalho, pois muitos são discriminados.Com o reeducando todos eles terão uma oportunidade de trabalhar por conta própria enquanto não conseguem se inserir no mercado de trabalho.

O "Fome Zero" americano.


Internacional:
O "Fome Zero" americano
24/08/2006
O sistema deixa de lado o assistencialismo e busca criar oportunidades de trabalho. Eis um bom exemplo para o Brasil copiar.
Por Felipe Seibel
EXAME
Os Estados Unidos estão comemorando neste mês o aniversário de dez anos da implantação de uma das mais bem-sucedidas e engenhosas políticas sociais do mundo. Batizada de workfare ("caminho para o trabalho", numa tradução livre), a política em questão é uma forma diferente de ajudar os desempregados das camadas mais pobres da sociedade. Nada de assistencialismo -- a idéia é capacitar a população carente para que possa encontrar emprego. Pelas regras do workfare, o Estado americano se compromete a ajudar os mais pobres, mas nenhum outro programa exige tantas contrapartidas em troca do cheque do seguro-desemprego. Além de assegurar a saúde dos filhos e a freqüência deles à escola, os beneficiados são obrigados a participar de seminários de capacitação profissional e outras atividades que têm o objetivo de facilitar sua reintegração ao mercado de trabalho. Os que não cumprem essa agenda têm o auxílio cortado. Quem consegue emprego com remuneração suficiente para cobrir as necessidades da família também deixa a rede de proteção. Quando o salário ainda é muito baixo, o sistema de benefício social complementa a renda. Cada trabalhador pode recorrer ao mecanismo de socorro por um prazo máximo de cinco anos.
O saldo do programa é impressionante. Ao longo de uma década, o número de famílias que recebem benefícios sociais nos Estados Unidos caiu de 5 milhões para 2 milhões. Nesse mesmo período, aumentou a participação no mercado de trabalho das pessoas que historicamente mais dependem dessa ajuda. Entre as mães com filhos até 1 ano de idade, por exemplo, o índice de pessoas empregadas subiu de 60% para 70%. Segundo especialistas, a relação entre os fatos não é mera coincidência. "O workfare resolve dois problemas enormes", afirma o sociólogo José Pastore, um dos maiores estudiosos do Brasil em mercado de trabalho. "Alivia os ombros do Estado, que não suporta mais arcar com a pesada conta do pagamento dos benefícios, e diminui o desemprego."
O workfare nasceu nos Estados Unidos com base em idéias dos políticos do Partido Republicano, tradicional adversário de programas assistencialistas. Por ironia, os democratas, historicamente mais resistentes a mudanças na concessão de benefício social, implementaram a nova política durante o governo do presidente Bill Clinton. A iniciativa foi movida a puro pragmatismo -- hoje há 3 milhões a menos de famílias penduradas no sistema social, o que gera economia de 37 bilhões de dólares por ano no pagamento de benefícios. Os republicanos não só mantiveram a política ao chegar ao poder como continuam preocupados em melhorar o sistema (ou endurecê-lo ainda mais, na visão dos críticos).
Site: http://portalexame.abril.com.br/degustacao/secure/degustacao.do?COD_SITE=35&COD_RECURSO=211&URL_RETORNO=http://portalexame.abril.com.br/revista/exame/edicoes/0875/economia/m0101291.html

Comentário:
A iniciativa de fazer as pessoas que não tem uma renda para sobrevivência trabalharem, é um ótimo exemplo, pois além dessas pessoas se tornarem cidadãos conscientes, terem um crescimento pessoal, faz com o dinheiro economizado seja aplicado como, por exemplo, na educação, na saúde, entre outros setores de importância vital para sociedade.

Ass: Luana Gonçalves Guindani.

ong - Amigos do bem

Quem são os Amigos do Bem?


Instituição não-governamental, sem fins lucrativos, cujo principal objetivo é contribuir para a erradicação da fome e da miséria por meio de ações educacionais e projetos auto-sustentáveis, favorecendo o desenvolvimento social da população carente do Sertão Nordestino.

Projeto Cabras

Cada família selecionada recebe de 3 a 5 cabras que, além de fornecerem leite para consumo, possibilitam o início de uma pequena criação para gerar renda.

"A cabra é um animal rústico que suporta as duras condições do Sertão Nordestino".
Como este projeto é realizado:

avaliação e escolha das famílias;
ficha completa com os dados do doador e da família beneficiada;
capacitação das famílias pelo zootécnico;
construção de aprisco;
colocação de brincos de identificação do Projeto Cabras dos Amigos do Bem;
vacinação periódica;
monta por reprodutor de raça para melhora do rebanho.
Acompanhamento:

Acompanhamento periódico por parte dos Amigos do Bem, que verificam o bom andamento do Projeto, controlando as matrizes, os nascimentos e a venda de filhotes.
Site: http://www.amigosdobem.org/novo/index.html

ESTADO DE BEM-ESTAR OU WORKFARE ESTADO ?


A redução do Estado social-econômico, aquele ente que exerce o papel do “grande provedor” de serviços para a população, como redistribuidor da renda através de políticas públicas abrangentes e inclusivas, é renegado pelos liberais a partir da formulação do conceito de “estado mínimo” , ou seja, menos Estado nas relações entre os indivíduos ou grupos.

No modelo liberal, o governo não interfere na produção de bens e serviços, cabendo tal atribuição ao mercado, a competição é estimulada e o controle estatal restringe-se a mediação, via regulação e vigilância, dessas relações entre os grupos ou entre indivíduos. Os serviços, em sua maioria, são concedidos ao mercado, e este regula as inclusões e, obviamente, os “despossuídos” financeiramente estão excluídos da rede de proteção social.

Essa é uma lógica maximizadora, fazer mais com menor custo, entretanto socialistas e comunistas repudiam essa lógica a partir de uma alegada contradição contida nela mesma: como supor que todos possam maximizar-se sem que haja utilidade de um bem produzido por um em relação ao produzido por outro? Como poderia um empresário, digamos, um industrial, aumentar sua produção, suas vendas, sem a utilização de uma mão de obra qualificada, competente e bem remunerada? Será viável supor que ele poderia maximizar-se reduzindo salários ou demitindo funcionários? Assim sendo, para a “esquerda”, ela não resiste a uma observação empírica nesse mister.

Entretanto o seu oposto - o “mais Estado” - é tão nocivo quanto um Estado meramente judicial e policial, principalmente em países de pouca tradição democrática ou que possuam governantes demagogos e populistas, quando transformam este Estado num voraz devorador de impostos sem a contrapartida da prestação de serviços para a população.

Uma crítica que emerge do estudo do conceito de proteção pelo “estado mínimo” é que sua única dimensão redistributiva refere-se a produção de serviços judiciários e policiais para os cidadãos. Esta seria a única atividade onde, caso lançada ao mercado, uma competição traria efeitos devastadores. Sendo assim, admite-se o monopólio do uso da força por êle; contudo poder-se-ia supor que outras atividades com as mesmas características pudessem também pertencer ao governo, mas seu criador, Robert Nozick, não admite tal possibilidade.

A redução do estado social e econômico, nessa lógica pregada por Robert Nozick, traz em contrapartida um “mais estado” policial e penitenciário, através da criminação de condutas e da incriminação cada vez maior de indivíduos, pela criminalização da miséria e pela imposição do trabalho assalariado precário e sub-remunerado como forma de inclusão econômica. Essas medidas tornam-se catastróficas em países de pouca tradição democrática ou sem ela, onde seus efeitos tendem à vertente da violência e do desrespeito aos direitos humanos, uma discriminação econômica.

Loïc Wacquant ('As prisões da miséria', 2001)descreve a “febre neo-liberal” nos EUA e em diversos países europeus, bem como a difusão de uma política pública característica do “estado mínimo” : o programa “Tolerância Zero” da cidade de New York. A propósito da redução do Estado Social e conseqüente aumento do Estado Penal, diz:

“Pois à atrofia deliberada do Estado Social corresponde a hipertrofia diatópica do Estado Penal: a miséria e a extinção de um têm como contrapartida direta e necessária a grandeza e a prosperidade insolente do outro.” (p. 80)

Cometário de Yuri Égon

Não é porque uma pessoa tem poucas condições financeiras que ela não tenha alguma chance de crescer e ter uma condição de ter um curso preparatório e depois em um futuro mais próximo, conseguir ter um bom emprego.

Mas o Wrokfare traz uma idéia de que ajudar o próximo não é perca de tempo, mas nos ensina a ser mais humanos e ter mais afetividade com as pessoas que precisam da nossa ajuda e que ajudar o próximo nos ajuda a crescer interiormente, na minha opinião esse projeto é muito bom, pois ajuda as pessoas carentes a terem um bom desempenho profissional e pesoal.

Charge Primeiro Emprego.


MT será primeiro estado a ter primeiro emprego para jovens indígenas.


Regional:
MT será primeiro estado a ter primeiro emprego para jovens indígenas

18/04/2008 às 18:21

O Governo do Estado e o Ministério do Trabalho e Emprego, numa ação inédita do Programa Primeiro Emprego do Governo Federal em Mato Grosso, começam a capacitar cerca de mil jovens indígenas. Índios de diversas etnias, como Kayapó, Kayabi, Suyá, Panará e outras, serão capacitados para atuar no cultivo e beneficiamento do pequi, castanha do Brasil, extrativismo e inclusão digital, visando trabalhar a sustentabilidade no território indígena brasileiro. O supervisor do MTE, Marcos Woortmann, diz que o programa teve início em 2003 e em 2007, foi desenvolvido por meio de 30 convênios, mas Mato Grosso é o primeiro com foco exclusivo a indígenas. A capacitação no Estado é desenvolvida em parceria com o Instituto Raoni e apoio da Fundação Nacional do Índio (Funai), Banco do Brasil (BB), Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), Corpo de Bombeiros, Sebrae, Organizações Não-governamentais. A ação é resultado de uma antiga reivindicação dos caciques dessas aldeias ao MTE. Mais de R$ 2,4 milhões são investidos nessa ação, sendo a maior parte dos recursos do Governo Federal. Os parceiros também participam do investimento, como o BID na compra dos materiais e o BB e Sebrae que estão responsáveis pela consultoria. “O projeto é uma forma de atendermos as comunidades indígenas. Preocupado com a sustentabilidade dos povos e preservação ambiental de todo o Parque do Xingu. Preservação, porque a partir do momento que se propicia ao índio esse tipo de capacitação ele tem o interesse em preservar o ambiente que é a sua sobrevivência”, argumenta o superintendente de Assuntos Indígenas da Casa Civil, Rômulo Vandoni, lembrando que o treinamento da equipe que vai atuar na brigada de combate a incêndios florestais está inserido no projeto. Além desta capacitação, os Bombeiros vão trabalhar com os jovens indígenas de 16 a 24 anos em patrulhamento ambiental para agir, na prática, contra as agressões que atingem suas terras. “Os índios são responsáveis pela gestão territorial e fiscalização de seu patrimônio e a patrulha irá ajudá-los a impedir que suas terras e rios sejam degradados”, destaca Arilton. Site: http://www.olhardireto.com.br/noticias/noticia.asp?cod=96218
Comentário:
As questões ambientais na atualidade têm tomado tons de seriedade, os paises de primeiro mundo estão conscientes das necessidades comuns a todas as nações.
Todos os povos incluindo os indígenas precisam cuidar de seu habitat seja ele na floresta ou em ambientes já degradados. A inclusão destes povos em ações de preservação, conservação, até mesmo de recuperação, é importante para o contexto.
Mas quem tem mais propriedade para ensinar, os povos indígenas ou as nações dos homens brancos?

ASS: Luana Gonçalves Guindani.

Cursos do Capacitando para Multiplicar começam em Cuiabá.











O projeto Capacitando para Multiplicar, um dos premiados no II Concurso

de Projetos do Programa de Apoio à Atuação Voluntária dos Empregados de FURNAS, promovido pela Coordenação de Responsabilidade Social (CS.P), começou em 16 de agosto com uma aula inaugural no auditório do Centro de Ciências Biológicas e da Saúde, da Universidade Federal de Mato Grosso, em Cuiabá. O objetivo do, projeto desenvolvido pelo grupo voluntário do Departamento de Construção de Geração Manso (DGA.T), é capacitar 200 jovens carentes e desempregados, de 16 a 24 anos. Alguns deles moram nos assentamentos de Manso, outros são jovens em conflito com a lei, e há ainda os portadores de deficiências. Esses jovens participarão dos cursos de eletricista residencial e bombeiro hidráulico, preparando-se para enfrentar o mercado de trabalho em melhores condições.


FURNAS Cultural

Desde que os projetos culturais patrocinados pela Empresa começaram a ser realizados, a Coordenação de Responsabilidade Social (CS.P), responsável pelos investimentos nas artes, criou um informativo específico para divulgação da programação dos espetáculos que têm apoio de FURNAS: o FURNAS Cultural, que é distribuído para cada empregado em seu local de trabalho. Com isso, a CS.P oferece aos empregados alternativas de programas culturais de qualidade para as horas de lazer. Muitos dos eventos são gratuitos.

Comentário de Yuri Égon

Esse projeto ajuda os jovens a conquistar seu primeiro emprego, com isso ajuda muito para que eles não terminem o segundo grau sem experiência para o mercado de trabalho, ainda ajuda as pessoas que tem deficiências físicas e os mostra que nada os impede a trabalhar e fazer qualquer tipo de atividade.

A furna deixa esse espaço para que seu funcionário tenha um momento cultural e de lazer, para que seu trabalho não o desgaste.



Lupi afirma que primeiro Emprego não será extinto.


Nacional:
sexta-feira, 31 de agosto de 2007, 20:15

Lupi afirma que Primeiro Emprego não será extinto .


ELDER OGLIARI - Agencia Estado

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PORTO ALEGRE - O ministro do Trabalho, Carlos Lupi, disse hoje, em Porto Alegre, que os benefícios do programa Primeiro Emprego não serão extintos, mas incorporados por um novo programa de assistência à juventude que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva vai lançar na quarta-feira. "Você tem hoje o Ministério da Educação trabalhando na qualificação para a educação, o Ministério da Saúde trabalhando na qualificação da saúde, a Secretaria Especial da Juventude trabalhando para a cidadania da juventude e o Ministério do Trabalho para a qualificação para o emprego da juventude", lembrou o ministro. "Vamos unificar os quatro projetos num único programa, com um só valor de bolsa."Lupi não deu maiores detalhes do novo programa, alegando que a apresentação será feita pela presidência da República. No entanto, ele prometeu que haverá mais verbas que as atuais para o projeto e que cada ministério gerenciará uma área. "Trata-se de uma reunificação para cada um não ficar puxando para um lado", destacou.O Primeiro Emprego foi excluído do Plano Plurianual do governo federal para o período 2008-2011. No início do primeiro mandato de Lula o programa, que oferece vantagens para empresas que abrem vagas a jovens de 16 a 24 anos, era tido como uma das principais ações sociais do governo.
Site: http://www.estadao.com.br/nacional/not_nac44540,0.htm
Comentário:
Esse programa vem de encontro aos anseios de uma juventude, que precisa ajudar suas famílias e a si próprio nas questões financeiras. O jovem se sente produtivo, independente, ativando sua auto – estima, quando ele obtém os frutos do seu trabalho.
Aprender uma profissão é imprescindível a prática, ninguém consegue desenvolver, produzir apenas absorvendo teorias.
Ass: Luana Gonçalves Guindani